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1.
Coluna/Columna ; 22(3): e270489, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1514050

RESUMO

ABSTRACT: Currently, there are no guidelines for treating osteoporosis in spinal surgery. The rate of complications such as screw loosening, proximal junction kyphosis, cage subsidence, and loss of reduction in fractures is high. Objective: To evaluate the use of teriparatide and denosumab in planning spinal surgery in an osteoporotic patient with degenerative pathology, emphasizing the fusion rate, bone mineral density, and decreased complications. Method: A systematic search was performed in medical reference databases for comparative studies of teriparatide and denosumab in spinal surgery to evaluate fusion, screw loosening, bone mineral density, and decrease in the incidence of vertebral fractures. χ2 was implemented for the statistical analysis, according to PRISMA (2020). Result: Fusion rate with teriparatide was 79.28% in the first six months, 95% CI (OR 2.62) and decreased screw loosening rate 81.9% 95% CI (OR 0.6). Increase in bone mineral density 15.5% OR 1.49 (0.77 - 2.86) and decrease in vertebral fracture rate 85.4% OR 0.5. Conclusions: Teriparatide and denosumab should be considered in perioperative spinal planning due to their effectiveness, synergism, and low adverse effects; to improve bone mineral density and decrease the rate of complications. Clinical, comparative, and statistically significant studies are required to confirm this. Level of Evidence II; Systematic Review and Meta-analysis.


RESUMO: Atualmente não existem diretrizes para o tratamento da osteoporose em cirurgia da coluna vertebral. A taxa de complicações como afrouxamento de parafuso, cifose da junção proximal, subsidência da gaiola e perda de redução nas fraturas é alta. Objetivo: Avaliar o uso de teriparatida e/ou denosumabe no planejamento da cirurgia da coluna vertebral em pacientes osteoporóticos com patologia degenerativa, enfatizando a taxa de fusão, densidade mineral óssea e diminuição de complicações. Método: Foi realizada uma busca sistemática em bases de dados de referência médica para estudos comparativos de teriparatida e denosumabe em cirurgia da coluna vertebral, a fim de avaliar fusão, soltura de parafuso, densidade mineral óssea e diminuição da incidência de fraturas vertebrais. O χ2 foi implementado para a análise estatística, de acordo com PRISMA (2020). Resultado: A taxa de fusão com teriparatida foi de 79,28% nos primeiros 6 meses IC 95% (OR 2,62) e diminuiu a taxa de afrouxamento do parafuso 81,9% IC 95% (OR 0,6). O aumento da densidade mineral óssea foi de 15,5% OR 1,49 (0,77 - 2,86) e a diminuição da taxa de fratura vertebral atingiu 85,4% OR 0,5. Conclusões: A teriparatida e o denosumabe devem ser considerados no planejamento espinhal perioperatório devido à sua efetividade, sinergismo e baixos efeitos adversos, melhorando a densidade mineral óssea e diminuir a taxa de complicações. Estudos clínicos, comparativos e estatisticamente significativos são necessários para confirmar os achados. Nível de Evidência II; Revisão Sistemática e Meta-análise.


RESUMEN: Actualmente no existen pautas para el tratamiento de la osteoporosis en cirugía espinal. La tasa de complicaciones como el aflojamiento de los tornillos, la cifosis de la unión proximal, el hundimiento del aparato Ilizarov y la pérdida de reducción de las fracturas es alta. Objetivo: Evaluar el uso de teriparatida y/o denosumab en la planificación de la cirugía de columna en el paciente osteoporótico con patología degenerativa haciendo hincapié en la tasa de fusión, la densidad mineral ósea y la disminución de las complicaciones. Método: Se realizó una búsqueda sistemática en bases de datos de referencia médica para estudios comparativos de teriparatida y denosumab en cirugía espinal con el fin de evaluar la fusión, el aflojamiento de tornillos, la densidad mineral ósea y la disminución de la incidencia de fracturas vertebrales. χ2 se implementó para el análisis estadístico, según PRISMA (2020). Resultado: La tasa de fusión con teriparatida fue del 79,28% en los primeros 6 meses IC 95% (OR 2,62) y disminuyó la tasa de aflojamiento del tornillo 81,9% IC 95% (OR 0,6). Aumento de la densidad mineral ósea 15,5% O 1,49 (0,77 - 2,86) y disminución de la tasa de fractura vertebral 85,4% O 0,5. Conclusiones: La teriparatida y el denosumab deben ser considerados en la planificación espinal perioperatoria debido a su efectividad, sinergismo y bajos efectos adversos; con el fin de mejorar la densidad mineral ósea y disminuir la tasa de complicaciones. Se requieren estudios clínicos, comparativos y estadísticamente significativos para confirmarlo. Nivel de Evidencia II; Revisión sistemática y metaanálisis.


Assuntos
Ortopedia , Coluna Vertebral
2.
Coluna/Columna ; 21(3): e264579, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1404396

RESUMO

ABSTRACT Bone mineral density is a crucial factor in the success or failure of osteosynthesis in spine surgery; it shows the onset of osteoporosis and related complications. Its evaluation is verified by dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA) and Hounsfield Unit (HU) measurement by CT scan. Objective: Determine the use of HU in surgical planning; compare utility in diagnosing osteoporosis by DEXA; and evaluate sensitivity in predicting complications. Method: A systemic literature review was conducted on PubMed, in line with PRISMA methodology. Including those who justified the use of pre-surgical planning, compared HU/DEXA, and assessed complications. For the statistical analysis, the χ2 was used. Results: 57 articles were identified by selecting nine that met the inclusion criteria. In patients undergoing spinal surgery for fixation and fusion for degenerative pathology, HU measurement showed a prevalence of osteoporosis of 58.5% (sensitivity 93.26%; specificity 90.22%), osteoporosis-associated complications of 24.5%, proper diagnosis of 71.98%, and screw release rate of 82.31%. Conclusions: UH measurement for the diagnosis of osteoporosis turns out to be more sensitive, specific, and predictive compared to DEXA, especially in elderly patients; it represents a useful tool in planning spinal surgery, minimizing the risk of complications such as screw release, fractures, pseudoarthrosis, subsidence of intersomatic devices, and kyphosis of the proximal junction. Level of evidence II; Study Design: Systematic Review and meta-analysis.


RESUMO: A densidade mineral óssea é um fator crucial no sucesso ou falha da osteossíntese na cirurgia da coluna vertebral; isso mostra o aparecimento da osteoporose e complicações relacionadas a ela. Sua avaliação é verificada por absorptiometria de raios-X de dupla energia (DEXA) e medição da Unidade Hounsfield (HU) por tomografia. Objetivo: Determinar o uso do HU no planejamento cirúrgico; comparar utilidade no diagnóstico de osteoporose pelo DEXA; e avaliar a sensibilidade na previsão de complicações. Método: Foi realizada uma revisão de literatura sistêmica no PubMed, em consonância com a metodologia PRISMA. Incluindo aqueles que justificaram o uso do planejamento pré-cirúrgico, comparou o HU/DEXA e avaliaram complicações. Para a análise estatística, o χ2 foi usado. Resultados: Inicialmente foram identificados 57 artigos por meio da seleção de nove que atenderam aos critérios de inclusão. Em pacientes submetidos à cirurgia espinhal para fixação e fusão por patologia degenerativa, a medição do HU apresentou prevalência de osteoporose de 58,5% (sensibilidade 93,26%; especificidade 90,22%), complicações associadas à osteoporose de 24,5%, diagnóstico adequado de 71,98% e taxa de liberação de parafusos de 82,31%. Conclusões: A medição da UH para o diagnóstico da osteoporose acaba sendo mais sensível, específica e preditiva em relação ao DEXA, principalmente em pacientes idosos; representa uma ferramenta útil no planejamento da cirurgia espinhal, minimizando o risco de complicações como liberação de parafusos, fraturas, pseudoartrose, subsidência de dispositivos intersomáticos e cifose da junção proximal. Nível de evidência II; Revisão Sistemática e meta-análise.


RESUMEN: La densidad mineral ósea es un factor crucial en el éxito o fracaso de la osteosíntesis en la cirugía espinal; esto muestra la aparición de osteoporosis y las complicaciones relacionadas con ella. Su evaluación se verifica mediante absorciometría de rayos X de energía dual (DEXA) y medición unitaria de Hounsfield (HU) por tomografía. Objetivo: Determinar el uso de HU en la planificación quirúrgica; comparar la utilidad en el diagnóstico de osteoporosis por DEXA; y evaluar la sensibilidad en la predicción de complicaciones. Método: Se realizó una revisión sistémica de la literatura en PubMed, en línea con la metodología PRISMA. Incluyendo aquellos que justificaron el uso de la planificación prequirúrgica, compararon HU/DEXA y evaluaron las complicaciones. Para el análisis estadístico se utilizó χ2. Resultados: Inicialmente se identificaron 57 artículos seleccionando 9 que cumplían con los criterios de inclusión. En pacientes sometidos a cirugía espinal por fijación y fusión por patología degenerativa, la medición de HU mostró una prevalencia de osteoporosis del 58,5% (sensibilidad 93,26%; especificidad 90,22%), complicaciones asociadas a osteoporosis del 24,5%, diagnóstico adecuado del 71,98% y tasa de liberación de tornillo del 82,31%. Conclusiones: La medición de la UH para el diagnóstico de osteoporosis resulta ser más sensible, específica y predictiva en comparación con el DEXA, principalmente en pacientes de edad avanzada; representa una herramienta útil en la planificación de la cirugía espinal, minimizando el riesgo de complicaciones como la liberación del tornillo, fracturas, pseudoartrosis, hundimiento de dispositivos intersomáticos y cifosis de la unión proximal. Nivel de evidencia II; Revisión sistemática y meta-análisis.


Assuntos
Doenças da Coluna Vertebral
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